Primeiro Festival de Música para Infância e Juventude
Entre 10 e 16 de junho Goiânia vai receber o seu primeiro festival de música voltado exclusivamente para infância e juventude. A programação do Festival Primeiro Sol contemplará dez shows/espetáculos, cinco oficinas, quatro palestras e uma aula-espetáculo.
10 a 16 de junho
Conteúdo cultural de qualidade em Goiânia
☼ Bia Bedran ☼
♫ Grupo Baquetá ♪ Cia Boca do Lixo ♫
♪ GRupo Último Tipo ♫ Camerata Caipira ♪
♫ Tom Nascimento ♪ Otras Cositas Mas ♫
♪ Lidiane Carolina ♫ Debora di Sá ♪
♫ Passarinhos do Cerrado ♪ Amacaca ♫
♪ Pequena Orquestra Interativa ♫
♫ Alexandre Rocha e Ivone Cruz ♫
* Programação sujeita a alteração
festival gratuito
oficinas
Shows
oficinas
O som da POIN é uma mistura de música dos balcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da música. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes
abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Release
A POIN – Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a plateia, e a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN.
Ficha técnica
Concepção direção musical, composições e arranjos – Gustavo Finkler
Renata Mattar – sanfona e voz
Gustavo Finkler – violão e voz
Micaela Nassif – violino
Mateus Mapa – flauta e flautim
Renato Farias - sousafone
Nina Blauth– percussão
Gustavo Souza - percussão
Figurinos: Renata Mattar
Com a mistura de elementos do teatro, dança, circo e música, a peça conta a história de quatro animais que se encontram depois de se livrarem da opressão dos seus patrões e juntos decidem formar um conjunto musical e fugir para a cidade. Nessa perspectiva, a montagem é atemporal. Aborda os sentimentos de união, fraternidade, empatia, sonhos e perseverança. São guiados pelo fio condutor comum em todas as revoluções: o desejo de um mundo melhor e mais justo.
Release
Desde a sua estreia, a remontagem de “Os Saltimbancos” da ATA - Agrupação Teatral Amacaca, tem sido um sucesso de público, mais de 20 mil pessoas já assistiram ao musical lotando os principais teatros do DF. Este projeto foi criado para celebrar os 80 anos do diretor e mestre Hugo Rodas, em 2019 e remontar a antológica versão brasiliense de “Os
Saltimbancos”, criado por Hugo Rodas e o Grupo Pitú em 1977. Esta montagem foi premiada e se tornou um ícone na história cultural da cidade. Com Amacaca a primeira temporada foi no CCBB Brasília, passando por festivais na Funarte e SESC Garagem, teve recorde de publico no Teatro do SESC Ceilândia dentro da programação do Festival Internacional Cena Contemporânea, passou por temporada no Teatro da Caixa, foi parte da programação no Natal da Esplanada dos Ministérios em 2023, este ano passou pelo Teatro Plinio Marcos e tem temporada marcada para o Teatro dos Bancários no Festival Mistura
Geral em Maio .
Ficha técnica
Abaetê Queiroz e Cavalcanti - ator
Camila Guerra - atriz
Daniela Neri Almeida de Oliveira - atriz, musicista e assistente de produção
Flávio Café de Miranda - ator
Iano Martinez Fazio - ator
Juliana Drumond Martins - atriz
Mateus Ferrari Vieira - ator e músico
Pedro Tupã Benitez Silva - músico
Rosanna Ferreira Viegas - atriz
Rodrigo Lelis - coordenador técnico
Antonio Serralvo - sonorização
Guilherme Angelim - produção executiva
O show "Origens" é uma apresentação do segundo álbum do Grupo Passarinhos do Cerrado e traz fortes referências dos cantos indígenas, da congada, das folias, convidando o público a se conectar com as origens da cultura popular brasileira e a refletir sobre a importância da preservação do Cerrado. É um show para pessoas de todas as idades, e tem conquistado especialmente as crianças que se envolvem com os ritmos, letras e melodias das canções.
Release
O grupo musical Passarinhos do Cerrado há dezessete anos vem construindo um trabalho autoral através de músicas que narram as belezas e as riquezas naturais e culturais do Cerrado e de seus povos tradicionais. São músicas que misturam o coco com manifestações culturais regionais como as folias de Reis e do Divino, a congada, a sussa e a catira. Todos esses anos de estrada resultaram na produção de um musical infantil, "A peleja da menina que caiu em conversa de Passarinho" (2010); na produção de dois discos autorais, " Coco de Folia" (2013) e "Origens" (2016) e na gravação do DVD "Origens"(2017),
todos projetos com apoio das leis municipal e estadual de incentivo à cultura. Os discos contaram com a produção de Nilton Júnior (Pandeiro do Mestre) e Juliano Holanda (Orquestra Contemporânea de Olinda), músicos pernambucanos de referência no cenário da cultura popular, bem como com a participação de grupos musicais tanto de Pernambuco quanto de Goiás, e ainda de povos tradicionais indígenas e grupos de Congada. O grupo já se apresentou em festivais como o 6o Festival Lula Calixto, realizado pelo grupo Samba de Coco Raízes de Arcoverde (Arcoverde/PE, 2011); o XIII FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Cidade de Goiás/GO, 2011 e 2015); o 17o Festival Mundial da Juventude (Pretória, África do Sul, 2010); o Encontro de Culturas Tradicionais dos Povos da Chapada (Chapada dos Veadeiros, São Jorge/GO, 2010 e 2017); o Brasília Festival de Cultura Popular (Brasília/DF, 2009); o Festival Canto da Primavera (Pirenópolis/GO, 2008, 2013 e 2017); a II Mostra Cultura Candanga (Brasília, 2022); o Festival Chão de Estrelas,
no Centro Cultural Banco do Brasil (Brasília, 2022); a Mostra SESC de Música, Sons e Sabores do Cerrado (Anápolis, 2023); e o 22o Festival Canto da Primavera (Pirenópolis, 2023).
Ficha técnica
Rodrigo Kaverna - voz, bombinho, caixa, composições.
Nádia Junqueira - voz, bombo
Bruna Junqueira - voz, mineiro, maracás
Milca Francielle - voz, matracas, abê
Cleber Carvalho - voz, pandeiro, congas, cuíca
Bia Bedran apresenta seu espetáculo musical composto de histórias, brincadeiras e canções já conhecidas do seu público somadas às músicas do seu novo álbum “INVENÇÕES” lançado nas plataformas digitais em abril de 2023. Durante os 75 minutos do musical, Bia canta, conta e toca ao lado de sua Banda Cabeça de Vento, que tem Paulão Menezes na percussão, Guilherme Bedran, no violino, bandolim e vocais, e Erivaldo Maurício no acordeom e teclado.
Com muita ludicidade e utilizando adereços e bonecos que ganham vida em suas mãos, Bia Bedran também contará histórias de sua obra literária, oferecendo às crianças de todas as idades um grande quintal de encantamento e imaginação. Canções, Histórias e Brincadeiras musicais de Bia Bedran no Primeiro Sol Festival de Música Para Criança e Juventude faz parte das comemorações dos 50 anos de carreira da artista e professora, que dedicou toda sua vida à arte de cantar, contar e criar para a Infância.
Ficha técnica
Bia Bedran - roteiro, direção, músicas e histórias
Erivaldo Maurici - acordeom, Teclado e programação
Guilherme Bedran - violino, bandolim e vocais
Paulão Menezes - percussão
Maurício M. Ribeiro - produção
O espetáculo conta, através de textos e canções, a história de Maria Grampinho, uma moradora da Cidade de Goiás, que andava com trouxa enorme sobre a cabeça e catava grampos e objetos pela rua da cidade e morava no porão de Cora Coralina. Personagem popular que se tornou uma figura folclórica da Cidade de Goiás, passando a fazer parte do imaginário da cidade.
Release
Intensidade, presença de palco e uma refinada técnica vocal são marcas que distinguem a presença musical de Débora di Sá. Cantora, compositora, circense e atriz. Nascida em Goiânia, tem sua raiz na cidade de Pirenópolis. Formada em Canto no Instituto de Artes da UFG.
Com ampla experiência de palco, já atuou frente a grandes públicos como os do Festival Internacional de Cinema Ambiental (FICA), em várias edições, "Canto da Primavera", e “Canto de Ouro”. Como interprete principal da banda Sr. Blan Chu, também apresentou no V Fórum Goiano Sobre Cultura, em Goiânia, em 2001, além de participar no show de Toquinho e João Bosco, no Via Funchal (SP), em 2001, como parte da programação oficial do Festival IBM de MPB.
Em 2000 gravou seu primeiro CD “O Universo do Sr. Blan Chu” com a banda Sr. Blan Chu que foi escolhida como “Banda Revelação” de 2001 pelo site Tudo da Música da Globo.com. Também em 2001 recebeu a Comenda Colemar Natal e Silva e o Diploma de Destaque Cultural 2001. Em 2013, lançou seu primeiro cd solo “Pequeno Projeto de Poema Franco”, com canções autorais e em 2015 o cd “O Circo dos Amores Impossíveis”, uma parceria com o poeta Itamar Ribeiro. Esse ano lançou seu terceiro álbum solo “Maria Grampinho”, que reúne 12 composições originais e inéditas, de autoria da artista, sendo algumas, em parceria com a diretora Lua Barreto. Oito canções foram feitas para a peça “O Que teria na trouxa de Maria”, baseada no livro de Diane Valdez, que conta a história da personagem popular Maria Grampinho, moradora da Cidade de Goiás, que catava grampos e objetos pela rua da cidade e morava no porão de Cora Coralina.
Produziu os espetáculos: “O Circo dos Amores Impossíveis”, “Balangandans”, “Pequeno Projeto de Poema Franco” e “Doce Pimenta”. Fez preparação vocal dos seguintes espetáculos: O Circo dos Amores Impossíveis, Peleja do Cérebro com o Coração, O Que teria na trouxa de Maria e Reciclacirco.
Ficha técnica
Débora di Sá - voz
Ney Couteiro - violões e cavaco
Sávio Gonçalves - teclados
Jader Couteiro - percussão
Everton Luiz - sopros e acordeon
Débora di Sá - direção geral
Felícia Fernandes - produção artística
Thiago Aguiar - intérprete de libras
“Contos, cantos e otras cositas mas” é uma peça teatral inclusiva que brinca com a imagem, a linguagem e os sinais, seja para ouvintes ou não. As atrizes inspiram-se em narrativas brasileiras, ameríndias e latino-americanas para contar e cantar nossas origens.
Release
Projeto Otras Cositas Mas - Nasce do desejo de pesquisar a arte da narrativa e da contação de histórias por um viés espetacular de criação artística. Um estudo sobre as experiências do ser e estar em migração, viajando por territórios, histórias, culturas, personagens e acontecimentos inusitados. Um passeio pelo imaginário, história e estética da América Latina, em busca das nossas origens afro ameríndias, através das narrativas, da teatralidade, músicas e brincadeiras.
Ficha técnica
Direção - Milton Aires
Direção musical - Nathalia Kaule
Elenco - Kamila Marques e Ludmyla Marques
Participação especial dos bichinhos de pelúcia - Macaco Salomão e o Cão Barriga
Roteiro e pesquisa dramatúrgica - Kamila Marques, Ludmyla Marques, Milton Aires e Nathalia Kaule
Músicas - Nathalia Kaule e Paula de Paula
Consultoria de História e Geografia da América Latina - Flávio Batista
Preparação de atuação com Libras - Kamila Marques
Desenho cenográfico - Milton Aires
Figurino - Patrick Mendes
Maquiagem - Daniele Beatriz
Acessórios em couro - Evaristo Neto
Fotografias - Victor Souza e Aline Estrozi, Layza Vasconcelos
Montagem e edição de vídeo - Patrick Mendes
Design gráfico - Ingrid Costa
Produção - Ludmyla Marques
Produtora associada - Jambo & Jambú Produções
Realização - Projeto “Otras Cositas Mas”
Cadê o Bicho que tava aqui? brinca com a pluralidade de ritmos da música brasileira sempre referenciando aspectos da fauna do Cerrado. O grupo camerata Caipira apresenta uma linha narrativa poética que envolve a plateia através de recursos cenográficos como máscaras, sombras, projeções e objetos sonoros. As canções, todas autorais, propiciam uma rica vivência musical para as crianças e famílias, fazendo um passeio poético-musical por este bioma tão rico.
Release
O grupo Camerata Caipira é formado por integrantes de Pirenópolis e Brasília, que escolheram a camerata como configuração do grupo para criar uma sonoridade própria. Os músicos Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif, Edson Oliveira e Sandro Alves apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.
Em 2019 o grupo lançou seu segundo CD com 12 canções inéditas sobre animais do cerrado brasileiro voltado a crianças de 0 a 100 anos intitulado “Cadê o Bicho que tava aqui?”. O trabalho associa a riqueza da fauna típica deste bioma com a diversidade de ritmos tradicionais brasileiros, característica marcante do trabalho de pesquisa do grupo. Entre 2021 e 2023, a coletânea cresceu com mais 12 faixas digitais e a montagem de um espetáculo cênico-musical com direção de Andrea Jabor.
Cadê o Bicho que tava aqui? visa criar uma conscientização sobre a necessidade de preservação do Cerrado de maneira divertida e sonoramente dinâmica. Algumas das canções do álbum ganharam videoclipes na técnica de animação, disponíveis no canal de youtube do grupo.
Ficha Técnica
Isabella Rovo – voz e percussão
Victor Batista – voz e viola caipira
Nelson Latif – cavaquinho e violão 7 cordas/ e direção musical
Edson Arcanjo – violão
Sandro Alves – percussão
Andrea Jabor – direção de cena
Bamberê, palavra africana, remete às canções de ninar amazônicas. É nome também do espetáculo do Grupo Baquetá, que passeia por ritmos afro urbanos como funk e rap, mesclando canções com histórias e brincadeiras, todas autorais, abordando as diversidades culturais, sociais e ambientais do Brasil. Com um detalhe: grande parte dos instrumentos é feita com material alternativo. Esse gancho de sustentabilidade também está presente no material dos bonecos, que são reciclados, e na mensagem das brincadeiras, que trazem o respeito ao meio ambiente, a importância das águas e das florestas para a vida humana, e a reflexão sobre pertencimento e qualidade de vida na infância e adolescência.
Release
Bamberê é um espetáculo musical infantil interativo, que passeia por ritmos afro-brasileiros urbanos como o funk e o rap e apresenta cenas e histórias sobre os povos originários e negros. O nome “Bamberê”, de origem africana, remete às canções de ninar amazônicas, e o espetáculo mescla as canções autorais com brincadeiras e cenas curtas, abordando a diversidade cultural e étnica do Brasil.
Realizado pelo paranaense Grupo Baquetá, o show fala sobre as diferentes formas de brincar: “São as brincadeiras de rua, de diferentes infâncias, do interior, da roça, das periferias”, explica a brincante Kamylla dos Santos, que também assina a produção do espetáculo. Bamberê é um espetáculo para todas as idades e considera a infância como fase de construção de identidades e saberes para toda a família.
Para falar sobre esse tema, o grupo criou um repertório autoral em ritmos afro-brasileiros como o rap, maracatu, ciranda e funk. Com um detalhe: grande parte dos instrumentos é feita com material alternativo. Esse gancho de sustentabilidade também está presente no material dos bonecos, que são reciclados, e na temática das brincadeiras, que trazem o respeito ao meio ambiente, a importância das águas e das florestas para a vida humana, e a reflexão sobre pertencimento e qualidade de vida na infância e adolescência. “Bamberê é um espaço para brincar, para as crianças de ontem reviverem e para as crianças de hoje conhecerem. São diversas formas de brincar”, diz Kamylla.
Grupo Baquetá pesquisa e desenvolve, desde 2009, projetos para adultos e crianças com base nos saberes da diáspora africana e dos povos originários do Brasil. “A ideia é apresentar toda força e potência dessa população, construindo espaços de representatividade para crianças e jovens negros e negras”, explica Kamylla, idealizadora do grupo. Além dela, o espetáculo conta com André Daniel, Maycon Souza e Preto Martins no elenco.
Bamberê circulou por diferentes cidades do estado do Paraná através de edital do SESI Cultura Paraná, Bienal de Quadrinhos de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba. Em 2022 foi convidado a integrar o 30o Festival de Curitiba, a 17a Virada Cultural de São Paulo , a 19a Jornada de Agroecologia em Curitiba/Pr, a Festa Literária de Morretes/PR. No mesmo ano também esteve na Mostra Curió, em Belo Horizonte e Festival de Teatro de Itabirito/ MG. Em 2023 o espetáculo integrou a programação do Omodé - Festival de Arte e Cultura Negra para a Molecada - SESC Bom Retiro - São Paulo/SP e também circulou por 7 unidades do SESC RJ através do edital SESC Pulsar. No mesmo ano Bamberê esteve na 6a Edição do Gente Miúda- Festival de Artes para Crianças de Todas as Idades. Curitiba/PR e na Virada Cultural de Toledo/PR.
Ficha técnica
Composições e Dramaturgia - Grupo Baquetá
Elenco - André Daniel, Kamylla dos Santos, Maycon Souza, Preto Martins
Cenografia - Maikon Gueiros
Figurino - Leonilda Santos
Direção artística e de produção - Kamylla dos Santos
Operação de som - Preto Martins
Operação de luz - Bianca Lima
Inspirada nas canções do CD Pra Ninar, a educadora musical, atriz e especialista em criação de Teatro para Bebês, Lidiane Carolina, criou o texto do Musical Girassonhos. O musical já foi apresentado mais de 1 dezena de vezes tendo atingido quase 2.000 crianças da cidade de Goiânia e zona rural deste município de 2010 a 2015.
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Violonista, compositora, poetisa, letrista, arranjadora e produtora cultural, Lidiane Carolina é especialista em Performance e Bacharel em Música pela Escola de Música e Artes Cênicas da UFG. Dedica-se tanto à música clássica quanto a popular nas áreas de didática, composição e performance além de acompanhar importantes cantores da Música Lírica e Popular do Estado de Goiás. Como compositora, cria jingles publicitários, trilha sonoras para cinema, a exemplo do curta metragem “Marionetes” do Studio Café19 tendo também composições gravadas em Cd’s por artistas goianos como Nilton Rabello, Fernanda Guedes, Christina Guedes, Maíra, TomChris, Fé Menina, Essência, Cacá Rezende.
Participa ativamente de atividades culturais, atuando em concertos, concursos, banca examinadora, seminários de técnica e interpretação violonística, gravação e produção de CD’s. Foi integrante do Coro da Orquestra Sinfônica de Goiânia sob a regência de renomados Maestros Brasileiros e Internacionais. Como violonista foi vencedora de concursos em nível Estadual e Nacional; apresentou-se junto a Orquestra Sinfônica Municipal sob a regência do renomado maestro Joaquim Jayme e estreou mundialmente uma das peças do compositor Estércio Marquez Cunha.
Atualmente destina suas atividades musicais a aulas particulares; workshops de harmonia funcional, história da música e educação musical; arranjos; criação de jingles publicitários e trilhas sonoras; editoração eletrônica de partituras; recitais solo e de formação camerística - na capital goiana, interior de Goiás e nos Estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Paraná e São Paulo. Tem participação em quase 30 CDs como violonista, produtora, arranjadora e compositora. Seus CDs solo são: Pra Ninar, Alegretto, Em Si e Sem e “aCorDoBrasil” Atualmente seu canal no YouTube possui mais de 120 vídeos com a temática de músicas de ninar e a importância da audição da criança desde a gestação para seu desenvolvimento cognitivo, emocional, social, cultural e também seu bem estar.
Movidos pela vontade de mudança essa família circense vinda do interior de Goiás, no cerrado brasileiro, embarca em uma aventura por diferentes culturas, vivenciando histórias e brincadeiras populares representado pela figura do matuto Goiano.
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Batuque Canto e Viola é um espetáculo que está em circulação desde de 2015, ele faz uma releitura de cenas tradicionais do circo misturado com brinquedos e brincadeiras populares. Este espetáculo já esteve na programação de eventos como Mostra SESC Cariri de Culturas Populares no Ceará, compôs a programação de férias do SESC Belenzinho, SESC Riberão Preto, SESC Presidente Prudente, circulou por Festivais como: Encontro de Palhaços em Todo Lugar/SP, Palco do Asfalto/SP, Convenção Brasileira de Malabares e Circo, Festival de Circo de Taquaruçu/TO, Anjos do Picadeiro/RJ dentre outros eventos espalhados pelo Brasil.
Ficha técnica
Amanda Ricoldi - Palhaça
Zeck Mutamba - Palhaço
Benjamin Ricoldi - Palhaço
Animambembe é um espetáculo do grupo Último Tipo que se baseia na interação, irreverência, informalidade e alegria. Buscam sempre o que há de mais cênico em seu repertório, desde músicas autorais até Helio Ziskind e Vinicius de Moraes, e assim montam o espetáculo como um quebra-cabeças, de acordo com a plateia e seu ritmo próprio. Assim forma-se uma cumplicidade raramente conseguida em um espetáculo cênico-musical.
Release
"Animambembe" é um show diferente, em que a participação do público é essencial. Nele, a música é feita não só para ser ouvida, mas também para ser vista. Interação, irreverência, informalidade e alegria são as bases dele. O grupo, ao buscar sempre o que há de mais cênico em seu repertório, monta o espetáculo como um quebra-cabeça, de acordo com a plateia e seu ritmo próprio. Dessa forma, a cumplicidade com o público é uma característica desta apresentação músico-teatral. A interatividade é um dos pontos altos, e o público é, muitas vezes, convidado a participar. Por vezes, a própria plateia é o palco onde poderá
ocorrer o inesperado.
As diversas linguagens, como o clown, a expressão corporal e facial e o jogo com o público, integram-se ao som e por fim tornam-se inseparáveis dele, trazendo uma música que vai além dos sons.No repertório, são apresentadas canções repletas de irreverência e inventividade, como as canções dos CDs do grupo, "A História da Gralha Azul" (Jara Carvalho, Déo Piti e Velu Carvalho), “A Noiva do Jardim” (Déo Piti), “Libélula” (Jara Carvalho e Déo Piti), "O Monjolo do Seo Lindorfo" (Jara Carvalho e Déo Piti e Marisa Damas), "Ritmo" (Jara Carvalho e Déo Piti e Poesia de Mário Quintana), "Raspa Tacho" (Jara Carvalho, Déo Piti e João Proteti), "Ponta de Areia" (Nascimento e Brant). O show é totalmente adaptável aos mais variados tipos de espaços, temas e eventos, e não tem um tempo pré-definido, tornando cada apresentação singular, em que o improviso parece ser o personagem principal.
Ficha Técnica
Lya Mara Bueno - voz e efeitos
Velu Carvalho - voz, escaleta e efeitos
Jara Carvalho - Violão, voz e caixa do divino
Déo Piti - Voz, pandeiro e efeitos
A contação Cênico Musical "A História do Tambor" a partir do livro lançado em 2021 pelo Artista e Arte Educador Tom Nascimento. Trata-se de um convite para refletirmos sobre respeito, diversidades, ancestralidade, negritude e africanidades através de uma linguagem acessível, lúdica, simples, poética e cheia de filosofia e subjetividades, que valorizam a singularidade de cada um de nós sem perder de vista a pluralidade.
Release
O show tem o objetivo de despertar nas crianças o surgimento de afetos, memórias, sentimento de pertencimento, referências identitárias e suas relações com a história da Cultura Africana e Afro-brasileira. Durante o show o artista propõe performance de percussão corporal com as crianças e cantos populares. O Show que tem como pontos altos a participação do público, a presença de crianças no palco e o personagem “Tomzinho” (um boneco com Paralisia Cerebral que interage com a plateia e com o Tom).
Ficha técnica
Tom Nascimento - artista
Daiane Fiuza - marionetista
Rosel Felix Reis - produção
Johnny Herno: percussionista
acessibilidade
Haverá equipe de acessibilidade para auxiliar a comunidade e interpretação em libras e áudio descrição.
Produção:
Patrocínio:
Apoio financeiro:
Este projeto é realizado com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.